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"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso. O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor."

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Relacionamento - É possível encontrar algo de bom na reclamação?

Não sou adepto a reclamação! Se você clicar aqui, perceberá que, de fato, reclamação não tem nenhuma relação com o que eu acredito ser parte de uma vida abundante, sobretudo se isto for uma constante em um relacionamento. 
Sou totalmente favorável à responsabilidade. Quem assume a responsabilidade em um relacionamento, ou em qualquer área da vida, diminui exponencialmente a reclamação e consequentemente vive melhor. 
Estando eu constantemente motivado e incentivando pessoas a procurarem algo de bom em meio às situações adversas,  por que não observar algo de bom na reclamação também?
Claro que você não vai utilizar este texto como justificativa para continuar reclamando e gerando desgaste, mas para viver melhor com seu cônjuge ou parceiro (a), considere a possibilidade de abrir bem o olho... 
Vem comigo...



Do que seu cônjuge ou parceiro (a) mais reclama?
Como já mencionei, normalmente, interpreto a reclamação como uma crítica negativa e em sua grande maioria, desnecessária, mas, se você procurar, perceberá que, excessivas reclamações estão dando informações preciosíssimas. Elas estão revelando o coração de alguém. Quero evidenciar a RECLAMAÇÃO RECORRENTE. 
Uma vez, recebi uma pessoa que reclamava diariamente que sua esposa - também diariamente - deixava a garrafa vazia fora da geladeira. Você talvez não consiga imaginar o desgaste que essa simples atitude estava causando. Ele,  exigia respeito, ela, queria que ele parasse de reclamar e fosse encher a garrafa - ou comprasse um bebedouro elétrico para garrafão de 20 litros. A solução era simples, mas a simples atitude da esposa faria total diferença. Qual era a dificuldade para encher a garrafa?
Fique atenta. Se o marido está sempre dizendo algo como: "Não conseguimos passar um tempo juntos. Somos como o sol e a lua", ele está informando que sente a falta dela, que ele precisa de atenção, ou como dizem por aí, "tempo de qualidade".
Fique atento. Se a esposa diz: "Tenho a impressão que você jamais me tocaria se eu não tomasse a iniciativa", ela está revelando que quer sentir seu toque também, ao invés de ter sempre que "procurar".
Você está cansado de reclamar? É como se o cônjuge travasse uma batalha com você alegando com suas atitudes que não vai mudar. Ou você não se cansa de ver o cônjuge sempre reclamando das mesmas coisas?
Tenho um amigo que diz que, sempre pede para a esposa mudar algumas atitudes e ela não reage, mas afirma que quando ele GRITA, ela passa umas duas semanas fazendo tudo direito. Precisa realmente disso?
Vamos fazer um acordo?
Se você reclama demais, faça algo ao invés de gerar mais desgaste.
Se o cônjuge está reclamando de você RECORRENTEMENTE, mude e evite o desgaste.
Pronto, cada uma assume 100% da responsabilidade e a vida fica bem melhor.
Vai nessa que funciona!
Deus abençoe!
Rondinelli Palhares

P.S. Este conceito também serve para o meio corporativo. Se tem muita gente reclamando a mesma coisa de você, considere a possibilidade de mudar.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Casamento - Fazendo o que é certo

Casar é arriscado! Casamentos vão e vêm. INFELIZMENTE!
Nem de longe conheço todos os motivos pelos quais isso acontece, mas quero compartilhar algo que, se compreendido, pode evitar muito desgaste.
Não adie e esperança do seu cônjuge. Sabe aqueles votos que fazemos no dia da cerimônia? Bem que poderia se resumir nisso.
Os maridos adiam as esperanças de suas esposas em diversas áreas essenciais. Elas dão o troco, às vezes, de maneira inconsciente.
Quais são as necessidades das mulheres?
Quais são as necessidades dos homens?
As quatro maiores necessidades das mulheres são:
1 – Comunicação significativa e regular.
2 – Segurança física e emocional.
3 - Toques e carícias não sexuais.
4 – Romantismo.
Mesmo involuntariamente, todas as noites, quando o marido chega em  casa, as esposas esperam ter suas necessidades atendidas. Querem expressar seus sentimentos e opiniões sem críticas ou interrupções, isso fortalece a segurança no amor do parceiro. Querem carinho e abraço, sem que isso esteja ligado à necessidade de sexo. Querem ser ouvidas e ter a chance de contar o que aconteceu durante o dia, sem que os maridos fiquem dando opiniões e, por vezes, reprovando algumas atitudes das delas. Elas também sentem vontade de falar sobre suas esperanças e seus sonhos. Também gostam de ouvir do marido, como foi o dia dele (mesmo que não seja com tantos detalhes), isso ratifica o companheirismo tão necessário na vida a dois. Um romantismo também cai muito bem. Enfim, querem se sentir valorizadas pelo que são e não apenas pelas coisas que fazem.
Ocorre que, em alguns casos, a última coisa que o homem quer ao chegar em casa, é ter que entrar em “uma conversa significativa”. O que eles fazem? Evitam. O romance masculino é mais evidente quando quer algo em troca, portanto não é sempre. Dificilmente ajudam nos afazeres domésticos e, talvez, ajudam com as crianças. Isso é nocivo para o casamento, pois estão adiando a esperança da esposa nessas áreas específicas.

Como elas dão o troco?
As três maiores necessidades dos homens são:
1 – Respeito e admiração.
2 – Serem amados e desejados.
3 – Terem uma intimidade sexual regular e consistente.
Homens desejam que o sexo seja fruto do desejo da esposa e não um sentimento de obrigação. Quando o marido adia a esperança da esposa não satisfazendo suas necessidades, automaticamente ela adia essa esperança dele. Os homens esperam que suas esposas falem bem dos seus feitos, elogiando-os. Esperam que elas acreditem nos seus sonhos, mesmo sabendo que os pés delas “estão mais no chão”. Essas diferenças de expectativas gera todo o tipo de conflito em um casamento o que limita a felicidade e a satisfação. O acúmulo deste problema reflete em um processo chamado “alagamento emocional” que, em grande escala, gerará o fim do relacionamento. Observe que, simples detalhes, se não observados, podem causar grandes problemas.
Enquanto a primeira parte do verso diz que adiar a esperança deixa o coração doente, a segunda parte traz uma excelente notícia, “o desejo realizado ENCHE o coração de vida”.

O que na sua vida tem sido mais importante que seu casamento. Onde você tem investido sua energia. Vamos entender e praticar isso, trazendo uma nova fonte de energia para o casamento. Isso aumentará o ânimo, a satisfação, abastecerá nosso “tanque” com o combustível que nos move - A ESPERANÇA. Se seu coração do cônjuge está doente por conta de esperanças adiadas,  faça tudo que está ao seu alcance para curá-lo.

Rondinelli Palhares

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Relacionamentos - Redes Sociais

Cometi um erro! 
Há mais de um ano, escrevi, aqui mesmo, um texto sobre "boas maneiras" ou simplesmente uma forma agradável de convivência. Contrariei a mim mesmo!
Semana passada, vi no facebook a publicação de um amigo. Ele parecia muito feliz por estar celebrando dois meses de namoro, e, claro, a foto do casal não poderia faltar. Sem falar na frase extremamente romântica. Ela, por sua vez, retribuiu a homenagem com uma declaração de amor. (Existe mais alguém que se preocupa com isso ou é simplesmente coisa da minha cabeça?)No dia seguinte (NO DIA SEGUINTE!), encontrei-me com ele e perguntei pela namorada... (Esse foi o erro, mas foi de um dia para o outro!) ... Pasmem, o namoro havia acabado. Pelo menos ele não possui histórico de "juras de amor eterno" via rede social, UFA!
As redes sociais estão à disposição de todos, e cada um faz delas o que bem entender. Um dia, comemos camarão, outro dia, ovo (mas ninguém publica na rede). Um dia viajamos de avião, outro dia, de ônibus. Um dia estamos na Califórnia - EUA, outro na Califórnia - interior do Ceará; um dia comemos caranguejo, outro dia, salada e etc. 
Bem ou mal, estamos em destaque, influenciando, positiva ou negativamente, as pessoas que estão no nosso círculo virtual. A internet consegue superar o melhor marketing de todos os tempos, o conhecido "boca-a-boca", é mais veloz e, consequentemente, mais eficaz na transmissão da informação. Ou seja, eu e você estamos mais vistos e falados do que antes. Fato é que, o que comemos, onde estamos, como vamos e outras trivialidades não interferem TANTO na nossa imagem quanto namorar, publicar, jurar amor, acabar, publicar, namorar novamente... "Fulaninha(o) já está namorando de novo?" Você já fez essa pergunta a si mesmo(a) ou já a fizeram se referindo a você?
Já ouvi relatos de pessoas que tiveram seus relacionamentos acabados porque o(a) parceiro(a) exigiu que fosse divulgado na rede mundial de computadores. Concordo! Há muito que se conviver antes de se derreter à vaidade de divulgar que não está mais só. Seria isso uma profunda carência ou a intensa necessidade de buscar autoafirmação? Seria vontade excessiva de mostrar ao mundo (ou ao(à) ex) que "a vida continua"? Uma exposição gratuita de relacionamentos entre pessoas que mal se conhecem. Você compraria passagem em uma cia aérea que tem quedas constantes de suas aeronaves? Iria àquele restaurante do qual publicaram fotos evidenciando comidas feitas sem as mínimas condições de higiene? Francamente, me preocupo com a exposição dos meus amigos, e sempre que posso estou falando sobre este assunto pessoalmente. É lamentável a quantidade de relacionamentos que vão e vêm, e de declarações infinitas de um amor que "é eterno enquanto dura".   Divulgá-lo precocemente torna o relacionamento melhor ou aumenta o número da torcida que espera mais uma vez a pessoa publicar "hoje eu só quero que o dia termine bem"? 
Preserve-se, preserve o outro. Não há como estipular o tempo ideal para fazer a publicação (se é que realmente tem necessidade de fazer isso). O tempo é seu, mas faça um favor para você mesmo(a) no que diz respeito à outra pessoa: se achar conveniente e adequado, pare de se expor; invista em amizade; frequente os mesmos lugares que ela frequenta; conheça seus amigos e amigas; conviva em momentos de estresse e alegria; não abra mão de nada por nenhum namoro; verifique o comportamento com relação ao dinheiro; imagine o futuro com essa pessoa, analise o que vocês querem da vida; analise se a comunicação é aberta; se o tratamento continua similar ao que foi no começo; se as famílias apoiam; se Deus faz parte do relacionamento; se o que você faz por este relacionamento honra à sua família, a você, aos seus princípios e valores, ao seu Deus e aos seus amigos. O que mais pode ser levado em consideração antes de colocar a fotinha para todo mundo ver? Seria você capaz de avaliar quem ganha e quem perde com isso?
Fica esperto(a), no que diz respeito a relacionamento:
As mudanças rápidas são frequentemente temporárias, mas o crescimento lento transforma profundamente." Mark W. Baker (Livro: Jesus, o maior psicólogo que já existiu).
Rondinelli Palhares

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Brincadeira ou o quê?


Talvez porque já nem me interesso tanto sobre o assunto, não ouço mais falar, com tanta frequência, do chamado stand up comedy. Eu mesmo já andei divertindo pessoas com esse tipo de apresentação e, de fato, é uma boa forma de descontração em que o comediante não conta piadas conhecidas, mas procura "fazer graça relatando fatos cotidianos ou expondo pessoas ao ridículo" (posso chamar assim?), quer sejam esposos (as), amigos (as) ou até os espectatores, sempre evidenciando seus pontos negativos. 
Tenho um amigo (tenho?) que, sempre que se encontrava comigo ou com alguns amigos do grupo que frequentávamos, antes mesmo de cumprimentar, ridicularizava alguém. Inclusive por vezes eu fui vítima da ação.  O melhor era que, logo depois, ele dava risada (sozinho) e fechava com a conhecida frase: "tô brincando!".

Você conhece ou convive com alguém assim...



... que, na ausência do palco, adora se sobressair ofendendo os outros e dizendo que "tá brincando". Não serei rude com esse tipo de atitude, pois sei que há amizades e amizades. Me refiro apenas às pessoas que fazem disso um hábito, sem se dar conta do prejuízo, da mágoa ou de qualquer emoção negativa que podem estar causando em alguém. Isso feito na infância ou adolescência é um tema amplamente discutido e estudado, o bullying. E, quando praticado na fase adulta, como podemos chamar? Falta de assunto? Se estudarmos um pouco, veremos que desde as comédias gregas a prática desse tipo de "brincadeira" é usada como forma de provocar risos nos espectadores (pessoas que estão próximas), o que às vezes só aumenta o constrangimento da vítima. 
Quando meu camarada brincava comigo, eu até ria, mas chegou uma hora que passou dos limites e, em vez de retribuir a tolice publicamente, tive uma conversa bem íntima com ele sobre o assunto. O resultado disso foi que as frases seguidas de "tô brincando" cessaram, juntamente com o relacionamento. Infelizmente, tenho notícias de que a prática continua e a ausência de amizades dele também. 
A que grupo você pertence?
Grupo 1 - Pessoas que usam de apelidos pejorativos, humilhações, que apontam diferenças individuais (especialmente as físicas) e que fazem comparações grotescas com personagens de desenho animado ou de novelas e tantas outras coisas mais... para...  o quê mesmo? Grupo 2 - Pessoas que ouvem as humilhações e sentem-se inferiorizadas, limitando-se, muitas vezes, a não realizar algo que são potencialmente capazes de realizar, porque pararam de acreditar em si mesmas, por conta de uma brincadeira de mau gosto e fora de hora. Pessoas que choram lamentando suas diferenças e eventualmente culpando Deus porque queriam ser diferentes daquilo que Ele criou, por conta de alguém que tem baixa autoestima e também quer diminuir a dos outros.
Francamente, pessoas com características do primeiro grupo são as que mais precisam de ajuda. Quem é vítima do "tô brincando", na verdade, é vítima de uma pessoa insegura, que, escondida em sua própria insegurança, quer fazer dos outros menores para sentir-se maior. Não adianta se ressentir, entenda que, pessoas assim, precisam de ajuda, mas não necessariamente será você que vai ajudar. Quem usa desse tipo de diversão tem muitas fragilidades na vida e, no fundo, no fundo, tem medo de não ser aceito, e a melhor maneira de achar que é aceito (como um comediante) é destruindo os outros. 
Se você costumeiramente utiliza a oração "tô brincando" depois de falar certas bobagens, reveja seu modo de agir. Nem todo mundo dá liberdade e/ou é emocionalmente preparado (a) para suportar isso. Ridicularizar as pessoas não é BONITO! Observe quantas já se afastaram de você e reflita sobre quantas mais se afastarão. 
Se você convive com pessoas que gostam da prática do “tô brincando”, dê um tempo, procure estar próximo de pessoas que evidenciem suas qualidades e que, quando forem falar dos seus defeitos ou diferenças, façam isso em particular. Deixe que os engraçados procurem outra plateia. Afinal de contas, sempre haverá espectadores para eles. 

Grupo 1 - Tente dar fim a este negócio de "tô brincando" e deixe para utilizá-lo quando realmente for brincadeira saudável. "Tô brincando" de ofender não existe. Existe algo que precisa ser repensado em sua vida. Há 3 correntes que comprovam o que eu estou escrevendo.

A BÍBLIA relata que "...a boca fala do que está cheio o coração." Mt 12:34b;
A CIÊNCIA comprova que aquilo que é visto no externo na realidade é a representação do que existe no interno;
E A SABEDORA POPULAR diz que "cada um dá o que tem".
E então?
Renove sua mente!

Grupo 2 - Renove sua mente, mas, se se sente ofendido (a) renove suas amizades também.

Pense nisso!

Rondinelli Palhares

terça-feira, 15 de outubro de 2013

O Relacionamento e a reclamação

Uma das minhas maiores paixões é escrever e, embora faça um certo tempo que não venho por aqui, estou convicto de que não posso abandonar este meu hobbie, eis-me aqui outra vez! Se você já está acostumado (a) a estar por aqui, muito obrigado, se não, há muita coisa interessante que gostaria muito que lesse, se nada for proveitoso, pelo menos conhecerá um pouco mais sobre mim. 

Para esta publicação, chamarei de "O RELACIONAMENTO E A RECLAMAÇÃO." Vamos lá!

Já faz alguns meses que todos os dias 19, 21 e 25 eu tenho vontade de escrever sobre isto, enfim, hoje, dia 14, o farei. Têm três versos na bíblia que chamam bastante a minha atenção:

"Uma esposa que vive resmungando é como água que pinga sem parar." Pv 19:13
"É melhor morar no deserto do que com uma mulher que vive resmungando e se queixando." Provérbios 21:19

"É melhor morar no fundo do quintal do que dentro de casa com uma mulher briguenta."  Provérbios 25:24

Só eu que acho ou o sábio era muito machista?


Imaginemos as três situações:
Você já tentou dormir próximo a uma goteira? Se possui um sono como o meu provavelmente não haverá incômodo, mas se  possui o "sono leve" esta pequena goteira mas parecerá um dos sinais do final dos tempos.
Já esteve no deserto ou em algum lugar parecido? Eu caminhei com um grupo de amigos por horas no deserto dos lençóis maranhenses, o vento que soprava só servia na verdade para levantar areia e incomodar os olhos, que, além de não enxergarem nada atrás de nós, não servia como lente para saber onde chegaríamos à frente. Enquanto tínhamos água, o peso dos recipientes incomodava, quando acabou, a leveza de não tê-la provocava em nós o desejo de novamente carregar "o fardo." Não foi fácil, mas conseguimos o que queríamos.
Nunca morei no fundo de um quintal, mas dependendo do quintal, não deve ser uma excelente ideia...

Enfim, goteiras não são agradáveis, o deserto nós não desejamos e morar no fundo do quintal não parece ser divertido, mesmo assim é melhor submeter-se à estas coisas do que viver com uma MULHER que reclama.
Penso que um dos maiores fatores resultantes dos desgastes nos relacionamentos atende pelo nome de RECLAMAÇÃO. Nenhum homem gosta de viver com uma mulher que vive reclamando, de igual modo, nenhuma mulher gosta de conviver com um indivíduo que só sabe reclamar, aliás, tirando aqueles que dormem e acordam para reclamar (e por isso vivem infelizes) alguém gosta disso?
Quantos benefícios no relacionamento foram conseguidos à base de reclamação? E quantos malefícios? Se você é casado (a) ou tem um relacionamento qualquer, observe como TODAS as brigas começam com uma reclamação: Você deixou de fazer isso, deixou de fazer aquilo... ou ainda, você fez isso, ou fez aquilo... despertando uma infinidade de justificativas que no final vai gerar muito desgaste e desgaste grande.
Que tal fazer um exercício? Seja lá o que for, AO INVÉS DE RECLAMAR por que não vai LÁ E FAZ? Me dá aí um motivo para não fazer! E se não sabe fazer POR QUE RECLAMA? Certo dia, ouvi um amigo contar que sua esposa todos os dias deixava a garrafa de água seca fora da geladeira e que por isso, as brigas ocorriam na mesma frequência, mas sempre que ele chegava e reclamava ela enchia e guardava a garrafa. O problema era que o "pequeno detalhe" diário acabava desencandeando uma série de acusações que iam muito além do problema da garrafa seca. Ele, o danadão, achava que, se enchesse e guardasse a garrafa estaria se humilhando para a esposa e contribuindo para que ela nunca mudasse o "mau" hábito. Tolice não acha? Enquanto "reclamamos os nossos direitos" no relacionamento, enquanto nos julgamos os donos da verdade e detentores da razão, estamos afastando cada vez mais o amor de nossas vidas e isso não é só coisa da minha cabeça, senão vejamos: O Excesso de reclamação no casamento (ou relacionamento) acaba por provocar um fenômeno científico chamado INUNDAÇÃO. Ele não é tão difundido e portanto, não recebe a devida importância, mas há muito o que se considerar. Pessoas inundadas (alagadas por reclamações, cobranças, queixas, etc.) passam a entender as palavras da maneira mais distorcida possível, sempre tendendo para a negatividade, ao ponto de um elogio despretensioso já se transformar em uma nosciva ironia. As constantes vítimas de reclamação (especialmente as mulheres) querem que tudo pare, ou querem fugir por não aguentarem mais ou, em alguns casos, continuar revidando. Isso em pequena quantidade talvez não represente tanta coisa, mas o problema ganha proporção quando um ou o outro começam a se sentir inundados continuamente, aí sente-se literalmente esmagado pelo outro, começa a viver "em guarda" contra um ataque e este é o ponto crítico mais perigoso para o casamento (relacionamento) pois o parceiro inundado, inconscientemente, passa a pensar o tempo todo no pior que o outro tem, suplantando as qualidades e tornando pequenas bobagens em grandes batalhas. Ao longo do tempo, a respresentação interna que cada um terá é de que todos os problemas do relacionamento serão impossíveis de sanar, pois a própria inundação sabota qualquer tentativa de resolver as coisas. "Eu soluciono agora, mas amanhã, ele (ou ela) reclamará novamente." Não adianta ele (ela) só vive para reclamar." Se eu faço noventa e nove e não faço cem, é mesmo que nada." Já ouviu ou disse algumas destas frases? Cuidado, isso é um sinal de alagamento no relacionamento e é neste ponto onde pessoas começam a viver vidas paralelas, buscando aceitação "fora", passam a se isolar um do outro e sentem-se sozinhos (as) mesmo estando dentro de um casamento (relacionamento).. O próximo passo é... bom acho que já viu ou ouviu falar algo sobre o próximo passo.
Eu não sei se você se identifca com isso, mas caso esta resposta seja afirmativa, ABANDONE A RECLAMAÇÃO, substitua-a pela AÇÃO. Comece devagar, experimenta um dia sem reclamar de nada. Ao invés de reclamar que algo está fora do lugar, coloque-o, ao invés de reclamar da luz acesa, levante-se e apague, ao invés de reclamar pelo erro do filho, responsabilize-se e oriente... seja o que for, NÃO RECLAME, FAÇA, e se não puder fazer, NÃO RECLAME também e viva mais feliz. Se começar a agir assim e não obtiver um relacionamento melhor, pode reclamar comigo.

"Desista da necessidade de estar sempre certo, de saber de tudo e de conhecer tudo; Há tantos de nós que não conseguem suportar a ideia de estarmos errados, querendo sempre estar certos, mesmo sob o risco de terminar grandes relacionamentos ou causar um grande nível de estresse e dor, para nós e para outros.
Isso não vale a pena. Quando você sentir a necessidade “urgente” de reclamar e acabar entrando em uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo o seguinte:  Que diferença isso vai fazer? O meu ego é realmente grande desse jeito?”

Forte abraço,

Rondinelli Palhares


terça-feira, 26 de março de 2013

MUDAR - MISSÃO DIFÍCIL, MAS NÃO IMPOSSÍVEL.

Já ouviu alguém falar que toda organização requer uma bagunça antes?
Verdade ou mentira?


Todos queremos mudança, frequentemente a mudança que queremos, normalmente é nos outros, nas circunstâncias, nos lugares, etc. Raramente nos dispomos ao desafio de enfrentar esta jornada por nós mesmos, pagar este preço.  Mudar é difícil, e se não pensarmos em nós, pensemos pelo menos em uma mudança de casa, muita bagunça, muita poeira, muita coisa que ainda está guardada que na verdade nem é mais necessária, muitos objetos que ocupam um espaço que já poderia ser de outra coisa, isso tudo é desgastante, semana passada um amigo procrastinou para levar um ar-condicionado de um apartamento para outro só porque desceria 5 andares de escada. De fato, mudar de endereço dar trabalho, mudar de vida também.
Mas pare e pense, hoje, o que te impede de viver uma vida plenamente feliz? Quantas vezes você deixou de  fazer algo que precisava ser feito? Simplesmente por ouvir uma voz sabe lá de onde dizendo : "você não irá conseguir." E até hoje não sabe se conseguiria ou não.
De onde essas incertezas vieram e aonde elas irão parar?
Quando nascemos, tínhamos a incrível capacidade de fazer coisas "sem pensar" e fomos aprendendo com nossos próprios erros, eventualmente orientados pelos pais a fazer da forma correta. O fato é que, enquanto crescemos, o meio, as pessoas e tudo o mais ao nosso redor foi implantando na nossa vida limitações (crenças limitantes) e inúmeros "por quês" que  provavelmente nos fizeram estar onde estamos hoje. Os nossos sonhos então, passam a ser apenas sonhos e enquanto acordados, nada fazemos, a promoção não vem, o bom relacionamento também não, a eliminação dos quilos nem sabemos onde anda, o trânsito não ajuda, o dinheiro sumiu e tantas outras coisas que viram justificativas e mais justificativas para não avançarmos na vida. Até quando? Até o momento em que você e eu decidimos mudar. Como? Levante-se e tome uma atitude que te levará além do local que você imagina ou sequer imaginou um dia.
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Você e eu podemos muito mais do que imaginamos, basta apenas uma atitude para fazer toda a diferença, troque a justificativa pela iniciativa, mudar é difícil sim, mas se você não fizer alguma coisa, será impossível.
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A pessoa amada ou seu amor de volta?

É comum em Fortaleza encontrarmos cartazes colados nos postes com essa proposta. Não sei bem do que se trata, nem qual o método utilizado, nem mencionarei se creio ou não (você já deve saber), mas baseado nas duas frases, proponho dois pontos de vista...


A PESSOA AMADA...

Muitas perguntas me invadem ao pensar nessa perda.
Quem é ela? Em que momento você a perdeu? Consegue identificar por que ela se foi? O que pode ser feito para trazê-la de volta? Será que a pessoa amada te merece mesmo? O que te leva a crer que é realmente a pessoa amada? 
Recordo-me do pensamento de alguém que escreveu:

"Amo a liberdade, por isso as coisas que amo deixo-as livres. Se voltarem é porque as conquistei Se não voltarem é porque nunca as tive."

 Acredito que isso faz sentido. De repente, ter a pessoa amada de volta seria uma boa ideia, depois de fazer as ponderações necessárias. Será que se trata de amor mesmo ou não seria uma simples dependência emocional, medo de ficar só, baixa autoestima ou algo que o valha?
Se a pessoa amada se foi e você tem culpa, reveja os seus conceitos, mude, prove essa mudança e tente tê-la de volta pelos meios normais. Se a pessoa amada se foi sem justificativas, sem dar nenhuma satisfação, penso não ser de grande utilidade "mandar buscá-la",  na verdade é motivo de grande alegria para você se nunca voltar mesmo.

O SEU AMOR DE VOLTA...

Esse eu aprovo!
Em que momento SEU AMOR se foi? Será que foi na infância pelos maus tratos recebidos por seus pais ou pais substitutos? Será que SEU AMOR se foi quando você resolveu se entregar à PESSOA AMADA de corpo, alma e coração? Ou foi quando você foi desrespeitado (a) e por achar que ninguém mais te quereria resolveu submeter-se a um relacionamento cheio de mazelas e sofrimentos, escravizado (a) pelo sexo, dinheiro, estatus ou sei lá o quê? Onde o SEU AMOR se foi?  Em que etapa da vida você passou a amar mais as coisas, as pessoas, o trabalho, os vícios mais do que a si mesmo (a)? Onde andará o SEU AMOR? 

Não importa o paradeiro dele, ainda há chances de tê-lo de volta, é melhor procurar por SEU AMOR do que trazer A PESSOA AMADA DE VOLTA. Quando o primeiro acontecer, talvez você veja que a "pessoa amada" já nem faz tanta diferença quanto antes, você passará a observar que quanto mais o SEU AMOR estiver em sua vida, mais amada (o) será. As pessoas irão a você sem precisar pedir nada a ninguém. 

Conheço ALGUÉM que pode te ajudar a trazer o SEU AMOR de volta, ELE não cobra nada e não precisa marcar consulta, está à sua disposição agora mesmo, é só se aproximar dEle e Ele se aproximará de você. Aí você aprenderá a amá-lo, depois amará você mesmo e só depois disso encontrará a pessoa AMADA. assim é mais saudável. JESUS o nome dEle.

Agora se você não consegue fazer isso, procure um coach. ;).

Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma, com toda a mente e com todas as forças.”  E o segundo mais importante é este: “Ame os outros como você ama a você mesmo.” Não existe outro mandamento mais importante do que esses dois. (Mc 12:30-31)

Deus abençõe!